Informalidade e a qualidade do emprego nos países do G20
Relatório da Organização Internacional do Trabalho preparado para a Reunião Ministerial sobre o Trabalho e o Emprego em Melbourne, Austrália a 10-11 de Setembro de 2014.
O objetivo dos líderes do G20 para mais e melhores empregos exige um conjunto integrado de políticas que incidam tanto a nível macroeconómico como ao nível do mercado de trabalho.
Este relatório analisa as tendências da informalidade e da qualidade do emprego e conclui que as estratégias para facilitar a transição para a formalidade, reduzir a pobreza dos que já trabalham, conectar as tendências salariais e de produtividade e reduzir a insegurança no emprego, em particular abordando a segmentação do mercado de trabalho, oferecem potencialmente fortes dividendos para ir ao encontro dos objetivos de crescimento e emprego do G20, apoiando a procura agregada.
Para muitos países do G20, subemprego estrutural, indicadores de informalidade e qualitativos de emprego são medidas mais significativas dos desafios que eles defrontam no alcance do crescimento inclusivo e emprego digno para todos do que meras taxas de desemprego.
http://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/—dgreports/—dcomm/—publ/documents/publication/wcms_305425.pdf
Informalidade e a qualidade do emprego nos países do G20
Relatório da Organização Internacional do Trabalho preparado para a Reunião Ministerial sobre o Trabalho e o Emprego em Melbourne, Austrália a 10-11 de Setembro de 2014.
O objetivo dos líderes do G20 para mais e melhores empregos exige um conjunto integrado de políticas que incidam tanto a nível macroeconómico como ao nível do mercado de trabalho.
Este relatório analisa as tendências da informalidade e da qualidade do emprego e conclui que as estratégias para facilitar a transição para a formalidade, reduzir a pobreza dos que já trabalham, conectar as tendências salariais e de produtividade e reduzir a insegurança no emprego, em particular abordando a segmentação do mercado de trabalho, oferecem potencialmente fortes dividendos para ir ao encontro dos objetivos de crescimento e emprego do G20, apoiando a procura agregada.
Para muitos países do G20, subemprego estrutural, indicadores de informalidade e qualitativos de emprego são medidas mais significativas dos desafios que eles defrontam no alcance do crescimento inclusivo e emprego digno para todos do que meras taxas de desemprego.
http://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/—dgreports/—dcomm/—publ/documents/publication/wcms_305425.pdf