No passado dia 15 de Junho, e perante uma plateia com enorme afluência, realizou-se no ISCTE-IUL o Seminário “Sindicalismo: uma solução para a crise?” De entre os presentes, no seminário, Torres Couto, ex-líder Sindical da UGT, ressalva que esta não é altura para greves gerais, sendo que estas devem ser a “última arma a ser utilizada”, apelando, no entanto, ao direito à indignação com manifestações “Este não é um momento para greves gerais, mas os sindicatos não podem ficar parados e devem usar o seu direito à indignação com manifestações”.
Esta foi a mensagem que o antigo líder da UGT, Torres Couto, passou durante a sua intervenção no seminário. O ex-líder sindical, que agora se dedica profissionalmente à consultadoria, considerou que a greve geral “é a última arma a ser utilizada” nesta altura de crise porque “não leva a lado nenhum, apenas fará com que os trabalhadores percam um dia de salário”.
Porém, o papel do movimento sindical “tem de ser de denúncia e os sindicatos têm de perceber que devem negociar, mas que sem luta nada conseguirão”.
Dr. Manuel Roxo, Adjunto do Gabinete da Ministra do Trabalho e da Solidariedade Social
Da esqª para a dtª: Dr. Afonso Pires Diz; Dr. Álvaro Carneiro; Dr. Torres Couto; Dr. Victor Coelho
Dr. Afonso Pires Diz, Presidente da USI- União de Sindicatos Independentes
Dr. Victor Coelho, Secretário Executivo para a Negociação Colectiva, UGT- União Geral Trabalhadores
Dr. Luis Henrique, CIP – Confederação Indústria Portuguesa
Dr. Filipe Pinhal
Dr. Bruno Proença, Director Adjunto do DE- Diário Económico
Da esqª para a dtª : Dr. Álvaro Carneiro; Dr. Bruno Proença; Dr. Paulo Pereira de Almeida; Dr. Filipe Pinhal; Drªa Ana Vieira; Dr. Carlos Carreiras; Dr. Luis Henrique.
No passado dia 15 de Junho, e perante uma plateia com enorme afluência, realizou-se no ISCTE-IUL o Seminário “Sindicalismo: uma solução para a crise?” De entre os presentes, no seminário, Torres Couto, ex-líder Sindical da UGT, ressalva que esta não é altura para greves gerais, sendo que estas devem ser a “última arma a ser utilizada”, apelando, no entanto, ao direito à indignação com manifestações “Este não é um momento para greves gerais, mas os sindicatos não podem ficar parados e devem usar o seu direito à indignação com manifestações”.
Esta foi a mensagem que o antigo líder da UGT, Torres Couto, passou durante a sua intervenção no seminário. O ex-líder sindical, que agora se dedica profissionalmente à consultadoria, considerou que a greve geral “é a última arma a ser utilizada” nesta altura de crise porque “não leva a lado nenhum, apenas fará com que os trabalhadores percam um dia de salário”.
Porém, o papel do movimento sindical “tem de ser de denúncia e os sindicatos têm de perceber que devem negociar, mas que sem luta nada conseguirão”.
Dr. Manuel Roxo, Adjunto do Gabinete da Ministra do Trabalho e da Solidariedade Social
Da esqª para a dtª: Dr. Afonso Pires Diz; Dr. Álvaro Carneiro; Dr. Torres Couto; Dr. Victor Coelho
Dr. Afonso Pires Diz, Presidente da USI- União de Sindicatos Independentes
Dr. Victor Coelho, Secretário Executivo para a Negociação Colectiva, UGT- União Geral Trabalhadores
Dr. Luis Henrique, CIP – Confederação Indústria Portuguesa
Dr. Filipe Pinhal
Dr. Bruno Proença, Director Adjunto do DE- Diário Económico
Da esqª para a dtª : Dr. Álvaro Carneiro; Dr. Bruno Proença; Dr. Paulo Pereira de Almeida; Dr. Filipe Pinhal; Drªa Ana Vieira; Dr. Carlos Carreiras; Dr. Luis Henrique.